Sepultura: uma análise do novo vídeo Phantom Self


Primeiro vamos falar do principal, Phantom Self é um pedrada, um thrash cheio de originalidade, que começa com um ritmo bem brasileiro de Eloy casagrande na bateria. E o que mais me impressiona no Sepultura é essa originalidade, de sempre se reinventar, de evoluir, mantendo o nível técnico sempre alto. Eloy destrói como sempre e gostei muito dos solos e arranjos que Andreas Kisser colocou na música, os arranjos de sintetizadores também ficaram bem legais e a banda consegue fazer thrash e ter uma identidade própria, inovando dentro de si mesma e do estilo.

Com relação ao vídeo, gostei muito dos takes que mostram a banda, mas o restante da produção tem a cara de produção nacional, o que não me agrada, o personagem meio robotizado ficou um pouco mal feito, algumas cenas e cortes poderiam ser bem melhores. 




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