Pink Floyd: Nick Mason compara saída de Waters à morte de Stalin


O PINK FLOYD continuou por anos após a saída de ROGER WATERS da banda em 1985, Ainda emplacando discos de platina e turnês com bilheterias esgotadas mesmo sem a contribuição criativa de um dos cabeças da banda. Mas como o baterista NICK MASON admitiu em uma recente entrevista, seguir em frente não foi exatamente fácil.

"Deve ter sido a mesma coisa que quando o Stalin morreu", MASON divagou, comparando o exílio auto-imposto de WATERS ao vácuo deixado após a morte do dirigente soviético em 1953. "Levou um tempo para nos recuperarmos, foi um período de três ou quatro anos".

MASON também relembrou a reunião da banda em 1984 - ocorrida em um restaurante japonês, que precedeu a saída de WATERS: "ROGER pensou que nós íamos ligar pra ele um dia, e DAVID e eu pensamos que ROGER ia nos telefonar um dia e nós continuaríamos". Aquele desentendimento levou à um dos maiores disputas legais do mundo do Rock, intensificando anos de animosidade que começaram à cessar relativamente apenas recentemente, mas agora são águas passadas. Como MASON observa, "Esses caras meio desequilibrados se tornaram grandes músicos. Se nós não tivéssemos tido o doido do SYD BARRET e o pirado ROGER WATERS nós provavelmente estaríamos fazendo aquele iê-iê-iê".

Em outra parte do artigo, o guitarrista DAVID GILMOUR reafirma sua declaração anterior à respeito do novo álbum "The Endless River", referindo-se à ele como sua "coleção final de novas músicas". "Eu não quero que isso seja visto como o nosso último suspiro", ele admitiu. "Mas que é o nosso último trabalho, eu tenho certeza".



Fonte: whiplash

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